Seguidores

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Segurança


"O ser humano vivencia a si mesmo, seus pensamentos como algo separado do resto do universo - numa espécie de ilusão de ótica de sua consciência. E essa ilusão é uma espécie de prisão que nos restringe a nossos desejos pessoais, conceitos e ao afeto por pessoas mais próximas. Nossa principal tarefa é a de nos livrarmos dessa prisão, ampliando o nosso círculo de compaixão, para que ele abranja todos os seres vivos e toda a natureza em sua beleza. Ninguém conseguirá alcançar completamente esse objetivo, mas lutar pela sua realização já é por si só parte de nossa libertação e o alicerce de nossa segurança interior".

Albert Einstein


Todos, praticamente sem exceção, buscam segurança.
Em si, no outro, através do outro. Como queiram classificar.
Essa "estabilidade", pode ser alcançada, desde financeiramente até amorosamente.
Existem muitos meios de se buscá-la, no nosso mundo: da exaustão do cartão de crédito a uma compania favorecedora, vê-se de tudo um pouco. Ainda mais no nosso mundo individual e consumista em que se alcança essa segurança, esquece-se do próximo, aproxima-se do vazio. Constantemente.
De fato, "segurança" é uma sustentação, um atrativo, um diferencial - sim, porque não é um "item de série"- que de fato nos valoriza.
Um cara que é confiante, de fato, torna-se atraente, por "n" razões, as vezes por representar o que desejamos, as vezes pra nos trasmitir esse sentimento, as vezes, simplesmente por ser compativel a nós - quando a temos.
Ela - a confiança - é o determinante pras respostas que você dá a problemas e eventualidades.
É possível, tê-la, mesmo em meio aos problemas? Sim.
Mas na vida, muito pode ser colocado a você, para que compreenda que nem tudo pode ser sempre seguro, como alguns tolamente tentam mostrar.
Obviamente que esse conceito é complexo, pra não dizer indefinível. Mas cada um entende por si, e a obtem por vezes a partir de alguma convicção.
De alguma forma a fé - pra quem a tem - exerce nela um determinado papel.
Afinal, quando se crê - afirmam estes - tudo se pode.
Or right?

sábado, 25 de setembro de 2010

O Post Esclarecedor


Quando escrevi este post, pensei: o que é que estou fazendo?
Mas após relutar um pouco concluí a postagem.
Infelizmente não dá pra manter uma posição apenas para agradar ou para não polemizar, mas minha atual perspectiva é realmente a de alguém que se sente incomodado por saber da 'necessidade natural do outro'.
O outro lado da questão que penso é não se vitimar nesse processo como já escrevi aqui.
Explico: durante uma conversa com um amigo meu, sobre carência; comentei da possibilidade de manifestarmos ela por 'n' motivos e que cheguei a conclusão que esse processo é natural, não há nada de errado nele, o que não pode acontecer é nesse momento de fragilidade emocional (não consigo encarar isso de outra forma que não essa), você sucumbir a um 'encanto' e tomar isso como sério, porque é algo que penso: está fadado ao erro.
Ciente dessa situação - eu tenho um costume de me auto-analisar, por isso a costumeira recorrência a alguns pensadores e suas obras - percebi que a solução é administrar o problema pois é uma situação temporal, que não nos permite fazer as melhores escolhas ou tomar as melhores decisões.
Confesso que todo esse processo, para mim em particular é um tanto mais fácil: eu só tive um 'carma' (que foi a única pessoa que disse 'te amo' de fato) - no sentido de ser alguém que era difícil de esquecer - do qual eu já me livrei e confesso que sou muito mais feliz hoje graças a isso, assim não possuo ninguém pra lamentar não ter.
Óbvio que isso foi um processo de mudança, o que não é fácil, basta vocês lembrarem das coisas que eu já escrevi aqui, quando me pego lendo e me pergunto: quem era esse aí? Mas hoje vejo que podemos amadurecer, aceitando a realidade e evitando ceder a carências temporárias.
É mais sadio, mais prático e imagino: mais acertativo nas escolhas da vida.
Meu caso em particular, acredito sofrer da influência do meu lado lógico, estatístico e matemático que quer sempre chegar a uma equação exata, num resultado correto. Mas há um outro lado, de menor influência, mais descompromissado, que contrapõe essa rigidez.
O problema dessa tendência matemática da solução de conflitos é justamente o seguinte raciocínio que não consigo me desfazer hoje: se não tenho condições para levar uma aspiração a relacionamento a frente, seja por tempo, fator psicológico ou qualquer outra conjuntura, de cara eu já sucumbo. Pessoas que me conhecem, dizem que isso é um reflexo das situações que já passei e que inconscientemente 'me priorizo' acima de qualquer coisa.
Freud já dizia que uma situação decepcionante fica 'gravada na memória' e passa a influenciar nossos atos, afim de evitar passar novamente por ela.
Aí chegamos ao cerne da questão: quem se prioriza acima de qualquer coisa consegue abrir mão de algo em detrimento de alguém quando acha que 'isso' não vale mais a pena?

Espero não ter dado um nó na cabeça de vocês.



Atenção: Quando afirmo sempre por exemplo após um grande questionamento como esse que estou feliz, não é um ato de tentar 'maquiar' a situação, mas apenas pra deixar claro que o mais importante pra qualquer um de nós não pode ser esse último questionamento, mas isso. "'Ter alguém' deve ser sempre um complemento a nossa felicidade e não a origem dela."

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Parcialidade ou Conveniência?

Pela primeira vez aqui no blog vou dedicar meu tempo a tratar de política.
Por que?
Ontem em São Paulo, 'defensores da democracia' se reuniram no tradicional Largo São Francisco para manifestar contra as declarações de Lula que acusou a imprensa de agir como um partido político.
Hoje, a Folha de São Paulo, publicou a mais recente pesquisa eleitoral, onde - diferencialmente da mesma pesquisa feita pelo Vox Populi/Band onde o resultado se manteve - numa manchete que ressaltou quase que com alegria como publicaram algumas reportagens de outros sites e jornais sobre a tal cobertura.
Agora fica o questionamento: Há realmente parcialidade na imprensa brasileira para que ela se 'vitime' tanto quanto fez quanto as criticas que Lula disse?
A resposta é não.
Se você leitor discorda de mim, basta verificar um acontecimento recente cuja memória fresca pode ajudar a entender: a mega pane no Metrô de São Paulo, onde pessoas tiveram até que sair por cima de vagões, numa cena que se confunde facilmente com filmes de ficção.
Eu mesmo, que também sofri com esse problema, cujos danos poderiam ter incluido vidas, percebi que misteriosamente a Globo noticiou apenas no Jornal Nacional, uma paupérrima reportagem de 20 segundos, tratando o assunto. No mesmo dia não foi sequer citado em nenhum outro jornal da emissora. O dia de caos que quase parou a maior cidade do país, afetou 200 mil pessoas e deixou mais de 2 mil pessoas presas em vagões de transporte não mereceu destaque; Mas dedicou dois blocos inteiros no mesmo dia, a questão de 'Erenice Guerra' e derivados. Porque será? Não ouve tempo pra emissora?
Então meus caros, o que penso é que existem interesses em jogo na mídia e que essa movimentação exgaerada que incita a um Apocalipse no Brasil, não passa mesmo de gente que tenta de todas as formas apenas influenciar conforme seus interesses, o que comprovei ontem, ao acessar o site da Veja - eterna inimiga de Lula - onde no blog do Lauro Jardim, ele coloca parte das perguntas feitas pelo Datafolha no momento da abordagem. E me desculpe, o conceito de parcialidade jamais pode ser aplicado quando se trata de "pesquisa eleitoral" num questionário destes:



Atenção: Óbviamente que quando questiono a introdução das perguntas na pesquisa, não digo que o objeto do assunto não deve ser colocado em questão - o que envolve Erenice - mas penso que o correto seria a pesquisa ser imparcial, pois apesar de tudo, está mais que claro que este tipo de questionamento, força o eleitor a certa escolha.

O esclarecimento da postagem anterior fica pro próximo post.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

O Post Questionador

" - Do fundo do meu coração, eu desejava nunca mais precisar de ninguém, e eu seria muito mais feliz, por mim, doava meu coração pra qualquer um e pegava no lugar um fígado. Me daria menos problemas."

Essa frase, óbvio, saiu de cabeça quente e após um momento de muita raiva após um incidente. Mas, se analizada de forma fria, apesar da influência sobre o acontecimento, ela simboliza uma fase posterior, concreta, contínua, mais madura, menos sonhadora, e ainda menos interessada em uma compania efetiva. Mas ainda 'inocente'.
Minto, talvez apenas sem paciência.
Talvez, as obrigações diárias, problemas recentes e a busca de objetivos abocanha tal parte da minha agenda que sucumbe qualquer idéia de ter um compromisso.
Ocorrem situações rotineiras - um domingo a noite, uma tarde nublada, uma canção de Carla Bruni - que de fato, transportam a gente para um dark side levando a carência.
Logo que descobri esse poder, troquei as melódicas canções para músicas vivas que me tragam alegria.
Quando isso - o dark side - passa - sempre e rapidamente, e cada vez mais rapidamente passa - vejo que hoje necessito muito menos de alguém que antes, mas isso ainda me incomoda. Porque?
Vejo, que quando se 'quer' alguém, existe uma espécie de seleção que compoe um processo qual não possuo mais um pingo de paciência sequer. E não é por aquela 'ansiedade' e 'imediatismo' (que tratarei aqui posteriormente) que hoje se vê as toneladas. E o que mais me incomoda é saber que apesar de todo o auto-controle e trabalho auto-psicológico que possuo, eu avalio que sim, tenho que dar o braço a torcer: a gente volta e meia 'precisa' de alguém.
Sinceramente eu não sei explicar como se dá esse processo, mas lamento por ele existir.
Uso o termo 'lamento' porque eu sinceramente preferia que não houvesse essa necessidade, e que SE isso acontecesse fosse pura e simplesmente naturalmente.
Mas é um assunto tão falado e nem mesmo os grandes pensadores conseguiram chegar a conclusões palpáveis. Quem dera eu, apenas um garoto, tentar descobrir.
O que me traz saudade, são memoráveis tempos de quando era guri, e ficava deitado no jardim de casa, olhando as árvores, sonhando com algo que depois que se cresce descobre que papai-noel, coelho da páscoa e derivados, são puramente coisas de nossa tête.
Obviamente que isso não seja um retrato triste, muito pelo contrário, apenas um pequeno desabafo, de conclusões lógicas, afinal se houvesse uma escala de alegria eu certamente estaria nas suas maiores marcações hoje.

(...) L'amour, hum hum, pas pour moi,
Tous ces "toujours",

C'est pas net, ça joue des tours,
Ca s'approche sans se montrer,
Comme un traître de velours,
Ca me blesse, ou me lasse, selon les jours. (...)


Este é um post questionador e em sua seguida, haverá o post esclarecedor.
Espero que consigam captar a idéia no próximo post.

Obs.: Peço minhas desculpas pela ausência nos comentários, prometo que assim que o possível, passarei em cada um para retribuir.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Don't Call My Name...


Sábado a noite, voltando de uma aula.
Podre de cansaço, mas com estudos em vista.
Comprado um litro de vodka, e duas H2O, já que jamais seria permitido entrar em casa com as bebidas.
As duas garrafas do 'inocente suco' precisamente cheias com o 'precioso líquido'.
Lá pelas 3 da manhã, após algumas horas de estudo a fio, aberta uma groselha, qual foi adicionada misturando e ingerindo até que lá pelas 5h30 já suficientemente alto pela bebida, não conseguia mais estudar: entregue ao sono. Profundamente.
Pra quem não sabe raramente fica-se depressivo, algo raríssimo, mas naquela noite necessitava-se.
Acordando bem, feito um telefonema e após estudar durante a tarde, resolvido ir ao encontro do 'pretendente'.
Após uma espera de uma hora por alguém que não vinha. Talvez, a bebida do dia anterior fosse o presságio...
Após duas chamadas não atendidas, enquanto ele não vinha, apagadas suas duas mensagens do celular e naquela atitude ligado o rádio em 'Alejandro' (Don't call my name/Don't call my name/Alejandro/I'm not your babe/I'm not your babe/Fernando) cantarolando seu refrão, foi nessa hora que se vê que - as vezes, e apenas, ás vezes - uma pequena atitude poderia prejudicar alguém, menos quando esse alguém, é alguém - que já calejado da vida - quase sempre está preparado a qualquer intempérie.
E assim repetindo exaustivamente o refrão, criou-se um desejo muito profundo de alguém sem paciência - e ciente disso - mas ainda sim, satisfeito consigo (porque não?):

"Troca-se um coração por um fígado."

Alguém se habilita?

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

150 Vezes

Foram 150 idéias, posts, assuntos e desabafos com vocês.
Obrigado por tornarem esse espaço sempre mais rico com as suas idéias e por lançarem sempre luz as minhas dúvidas e aos meus devaneios.
Por isso escolhi para a imagem uma vela, o símbolo da Luz.
Que nossas chamas permaneçam sempre acesas e que sejamos sempre iluminados!
Abraços a todos!


Aproveito rapidinho pra deixar um poema de Fernando Pessoa, chamado 'Tempo de travessia' que foi muito falado recentemente e, que é incrivelmente marcante:

"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas,
que já tem a forma do nosso corpo,
e esquecer os nossos caminhos,
que nos levam sempre aos mesmos lugares.
É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la,
teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos."

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Engano da Sociedade: Água Mineral


Hoje em dia algumas coisas são tidas como 'corretas', mas basta aprofundarmos pra saber que é apenas uma ilusão da sociedade atual. Quer um exemplo básico? A água mineral.
A tal 'recomendada' agua mineral é o novo ícone do desperdício. Na produção, se levado em conta todo o processo incluindo engarrafamento e distribuição, são gerados 6000 vezes mais carbono na atmosfera que o consumo de água 'da torneira', ou filtrada nos tradicionais filtros de barro.
Essa comodidade, que pra nós é vendida, gera toneladas de lixo ao meio ambiente na forma das famigeradas garrafas 'pet' de dificil reciclagem pelo baixo custo do material e dificuldade da coleta.
Conforme a nossa água é filtrada nos processos conhecidos para chegar as nossas torneiras, ela pode ser consumida normalmente, sem prejuízos a saúde.
Aliás, a água mineral em excesso não é recomendada, pois contém elementos como o arsênico, que em acúmulo, prejudicam o corpo.
Todo esse problema já é discutido na Europa e EUA, mas por aqui o assunto engatinha.
Hoje saindo bastante do tradicional foco do blog.
E você que achava que contribuía pro meio ambiente hein?
Eu mesmo, evito consumo de água mineral.
Diante desse tipo de assunto, podemos fazer um paralelo e verificar quanta coisa a sociedade nos recomenda e a gente 'engole' simplesmente porque é convenção social.

Confiram esta reportagem no blog do Estadão e tirem suas dúvidas.
Boa semana.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Music Of My Life: Relax Songs

Pra quem não sabe, música é algo que pode nos conduz a certo estado de espírito. Por isso eu sou muito ligado a ela, e por estar sem feeling para falar sobre algum assunto, resolvi expor a vocês uma pequena seleção do que tenho escutado frequentemente mais recentemente, cds que eu aproveito com prazer a maioria de suas faixas e que me relaxam ou me fazem viajar:

James Morrison - Songs for You, Truths for me
É a indicação do blog nesse período. Cd lançado a mais de um ano, mas que descobri apenas recentemente. James, tem uma voz maravilhosa, que me encanta e duas faixas: uma com a participação de Nelly Furtado (Broken Strings) que é ótima, mas uma que me encantou definitivamente: Please Don't Stop The Rain.

Alicia Keys - The Element Of Freedom
Pontos altos do album: "Doesn't Mean Anything","Empire State Of Mind" e "Put It In A Love Song" com Beyoncé, pra dar uma levantada. Adoro a voz de Alicia.

L'Aura - L'Aura
Um dos novos expoentes da música italiana, L'Aura é dona de uma voz particular e tem nesse cd - que apesar do nome é o terceiro de sua carreira - deliciosas canções: Basta, Irraggiungibile, -que foi a sensação do último festival de San Remo - É per te, Nell Aria e Demian.
Album muito difícil de achar no Brasil, infelizmente.

Lady Antebellum - Need You Now
Album pop típico, contry americano, mas com canções gostosas pra se ouvir, principalmente apaixonado: Need You Now, I Run To You. Sim o cd é cheio de faixas bacanudas e ganhou vários grammys.

Alejandro Sanz - Paraíso Express
Ótimo álbum do cantor espanhol, cuja voz eu tenho prazer em ouvir - alias a voz dele, rouca como é, me leva longe - com parceria de Alicia em 'Looking For Paradise', que adoro e ótimas faixas como: 'Mi Peter Punk', 'Hice llorar hasta los angeles' e 'Desde Cuando'.

Michael Bublé: Crazy Love.
Michael continua maravilhoso nesse álbum, com destaque para: "You're Nobody Till Somebody Loves You" e para a faixa título.

Laura Pausini - Primavera In Anticipo
Nesse álbum, o que acontece em seus três trabalhos anteriores, Laura sai do essencialmente romântico e abusa do som e batidas de rock e pitadas de world music em várias canções. Destaque para: 'Invece No', "Nel Modo Piu Sincero Che C'è' , 'Un Fatto Ovvio' que possui um belissimo clip, "Belissimo Cosi' e para a faixa título que ela gravou com James Blunt. Album vencedor do grammy latino.

John Mayer - Battle Studies
Eu já fiz um post inteiro, só falando desse álbum, logo dispenso comentários sobre essa voz, destaco: "Heartbreak Warfare", que eu amo ouvir quando estou sem fazer nada, só pra viajar.., "Perfectly Lonely" e "War Of My Life".

Tiziano Ferro - Alla Mia Età
A voz de Tiziano já é um convite natural para escutar qualquer coisa que ele cante e, esse cd, está recheado de músicas que exploram bem isso, dentre elas: La tua vita non passerà, Alla mia età - que eu adoro - ll regalo più grande (super romântica), e pops como 'Indietro'.

Sarah Brightman - Symphony
Certamente o melhor trabalho da carreira da soprano. Carregadamente gótico. Tem de musicas profundas como "Sanvean" que não possui letra é uma aria até canções que abusam de guitarra e elementos góticos como "Fleur Du Mal".

Espero que gostem.