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quinta-feira, 3 de março de 2011

Distâncias, Palavras e Coisas que deixei de você


Uma das coisas que certamente mais machuca quem ama é a distância. Principalmente quando se sabe que é recíproco o sentimento que nutrimos. Contudo, aquele amor que é verdadeiro, age como um cacto, que fica sozinho no meio do deserto, mas finca raízes profundas naquele terreno arenoso e consegue sobreviver mesmo com pouca água.
Engraçado que vendo uma reportagem recente do carnaval dia desses, a noite quando chegava da faculdade, lembrei de ti, de tua voz e acho que foi nessa hora que me toquei do quanto estamos distantes e de quanto tempo não lhe ouço.
Peguei o celular e comecei a olhar pra ele, procurei teu nome na agenda e fiquei ali, refletindo sobre você por alguns minutos, numa posição única que se houvesse mais alguém ali, certamente acharia que não ando batendo bem das bolas.
É uma saudade que a mim, só é menos sofrível devido ao ritmo corrido que me foi imposto no ultimo mês, mas volta e meia eu chego a noite em casa e olho o celular ali, jogado na mesa.
Tu imagina o que penso e qual a vontade que me dá.
Lembre-se que acima de tudo, no te olvido e que estou aqui convivendo...
Que podemos fazer não é?

Saudades.
Como o oceano que nos separa.
Como uma canção que eu sei que pode aí chegar.



Postagem n°199.

Uma das coisas mais fantásticas que esse blog me permitiu foi conhecer a história de outros garotos que como eu, tem sonhos, esse aqui por exemplo, tenho o prazer de conhecê-lo e de compartilhar agora um oferecimento de amor que certamente é dos mais lindos e realistas que já li.

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